09 May 2019 08:44
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<p>Nessa semana, estava acompanhando alguns textos a respeito empreendedorismo. Ao estudar sobre isso, notei que o governo tem um choque tanto afirmativo ou negativo no momento em que falamos de fazer negócio no Brasil. Quando terminei minhas atividades, fui assistir ao Jornal Nacional e me bateu uma aflição ao enxergar para onde os políticos estão nos levando… aí, lembrei sobre o empreendedor de palco e vi que o governo é o maior de imediato criado.</p>
<p>Sim, ele diz que gera emprego, faz concurso, domina de gestão, entende de tributação. Por que ele tem regras diferentes e não deve executar as mesmas leis das empresas? Por que todos seus funcionários não são registrados pela CLT? Por que ele não divulga quanto de imposto arrecada de cada item em um gráfico, diário, e suas variações ao longo do tempo?</p>
<p>Por que pela NF-e tem que constar o imposto do objeto, mas não tem uma central do governo para me expor exatamente o imposto total de um item? Por que diversas solicitações não possuem período, ou normalmente têm a entrega atrasada, e não é multado? Por que, no momento em que alguém está pela fila do SUS, o governo não é multado por fazer o comprador (contribuinte) permanecer esperando horas e horas e não poder agendar? Assim sendo, se considerarmos só as dúvidas acima, dá para notabilizar que governo é um mega “Empreendedor de Palco”: ele diz que sabe o que fazer, todavia não faz isso nem ao menos pra ele.</p>
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<p>Agradável, comecei refletir em todos os passos que tenho de tomar pela minha corporação para responder os operadores do Empreendedor de Palco do Governo - o que não gera nada de regresso ao meu negócio, e, certamente, nem imposto. Isto é, nem sequer o “faturamento” eles sabem acrescentar, pelo motivo de quanto mais as organizações faturam, mais impostos elas pagam.</p>
<p>Além do mais, nossos e-commerces precisam ficar ainda à mercê de alguns queridos deputados, que localizam que as organizações têm tempo de sobra pra atender muitas bobagens que vem às suas cabeças. Eu acordo todos os dias e imagino: “qual será a novidade que o governo irá trazer hoje para descomplicar minha vida? ” Um dia é Procon, Inmetro, STF, Confaz, e por isso vamos sendo motivados a continuar gerando empregos e pagando os impostos para empreendedores de palco. Alemanha Oferece Bolsas De Mestrado E Doutorado Para Estrangeiros o poder da mente funciona, já que é só acordar pensando e lá irão eles e executam alguma coisa para nos “ajudar”.</p>
<p>Dentre algumas pérolas do nosso governo (não é partido A/B/C), abaixo temos 4 sobre as quais realmente compensa “perder tempo” estudando e dizendo. Neste instante, sonhe o dono de uma pequena mercearia no interior de Pernambuco, que usa o caderninho para anotar os “fiados”. Teu filho quer inovar, e faz um site, gratuitamente, para divulgar o endereço e o telefone do seu mercadinho.</p>
<p>Dias depois, ele recebe uma multa por não ter cumprido a lei de publicar os preços e estoque no web site! O que isto irá agregar ao consumidor de fato? Eu sei: irá tornar o produto de valor elevado, porque a mercearia terá que atender a lei e repassar o custo de incluir essas sugestões ao valor do produto (não existe almoço sem custo).</p>
<p>Lembrem-se, ainda existe o tal do telefone, e o freguês poderá ligar e perguntar. Tem caderno de doze matérias com a capa do Batman? O vendedor vai relatar: “não tem do Batman, entretanto tem do Homem de Ferro. Pronto, ocorreu o milagre da intercomunicação! O freguês vai comprar o produto mais barato (não teve o gasto de responder essa lei), e vai ficar feliz. Todavia, por outro lado, se tivesse a lista no website, quem domina o internauta busque pelo item e apareça uma propaganda, em mídia programática, do mesmo produto, mas em outra cidade. Corre o risco de o freguês obter fora, fazendo o dinheiro sair daquela pequena localidade e deslocar-se para outro município.</p>
<p>Encurtando a discussão, não devemos desta lei. Neste momento outro projeto (leia a proposta por aqui) fala de mostrar o valor do produto ou serviço próximo à imagem, bem destacado, no momento em que se cuidar de comércio eletrônico. Essa é uma proposta de 2011, que foi desarquivada. Teoricamente, todos os ecommerces hoje em dia agora atendem a regra, contudo vamos avançar no raciocínio.</p>
